Crítica sobre a gestão e o modelo atual do CGI.br e NIC.br

O Comitê Gestor da Internet - CGI.br, necessita de maior
transparência, bem como um amparo legal por meio de lei,
para a execução de suas atividades.

O que se nota ultimamente, é o uso do CGI.br como "palanque"
para promossas eleitorais e auto-promoção por parte de alguns conselheiros.

O CGI.br, em sua composição atual não possui e nem tão pouco oferta vagas e a participação do consumidor final pessoa física.

Uusários de internet e titulares de domínios, têm o seu pleno direito censurado por tal manobra governamental na criação e manutenção do CGI.br.

Outro ponto crítico, é o fato de um conselheiro se reeleger ilimitadas vezes, não concedendo oportunidade para que demais pessoas possam participar, e assim agredidndo a democracia participativa, originada a partir da rotatividade de conselheiros, além de impedir o processo de inovação e aprefeiçoamento, já que as mesmas pessoas serão sempre ouvidas.

Em relação ao cargo de "Notório em Assuntos de Internet", o mesmo é anti-democrático, já que atribui durante anos a uma única pewssoa tal função, ocultando o fato de que outras pessoas da sociedade possuem o mesmo nível de conhecimento e/ou até maior, em relação ao atual conselheiro notório.

Sobre a qualificação do conselheiro notório, é evidente que o mesmo não representa a sociedade civil, já que se trata de uma indicação do governo federal, assim como faz com os conselheiros do setor governamental, não permitindo candidaturas ao cargo e nem tão pouco eleições claras, objetivas e transparentes.